TIRO
Esta modalidade estreou nos Jogos de Atenas 1896, quando três categorias foram disputadas: tiro rápido, revólver militar e carabina. Atualmente, o tiro olímpico é dividido em quatro modalidades: pistola, alvo móvel, carabina e tiro ao prato. São dez provas no masculino e sete no feminino.
A prática do tiro ao alvo como esporte só começou na metade do século 19. As primeiras atividades registradas foram na Suécia. Em 1848, foi fundada em Piemonte, na Itália, uma associação que congregava os praticantes do esporte.
O Barão de Coubertin, o grande responsável pelo renascimento dos Jogos Olímpicos da Era Moderna, havia praticado o esporte e acabou introduzindo-o ao programa olímpico logo em sua primeira edição. A modalidade só ficou ausente nos jogos de Saint-Louis 1904 e de Amsterdã 1928.
Em Wimbledon, na Inglaterra, foram criadas em 1860 algumas galerias de tiro, onde ingleses e irlandeses disputavam concursos. Na França e na Alemanha o esporte também ganhou muitos praticantes. Com o aperfeiçoamento e modernização das armas, o esporte começou a ganhar ainda mais praticantes e categorias. Preferido entre os militares, o tiro deu a primeira medalha olímpica do Brasil, em 1920, na Antuérpia, com o tenente Guilherme Paraense, que conquistou o ouro na pistola de tiro rápido e o bronze na pistola livre junto com a equipe completada por Sebastião Wolf, Dario Barbosa, Fernando Soledade e Afrânio da Costa.
TIRO - REGRAS
As provas dividem-se em três categorias: pistola, carabina e tiro ao prato. As duas primeiras diferenciam-se pela arma: a pistola é curta e só pode ser usada com uma mão; a carabina é longa e o disparo é de ar comprimido ou dióxido de carbono. Os atiradores de cada categoria disputam oito vagas para as finais. O objetivo é acertar um alvo pré-estabelecido entre os alvos que variam entre 10m, 25m, e 50m de acordo com as provas.
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